segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Efeitos alucinógenos do chocolate- parte 2
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Quanto tempo o tempo tem?
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Efeitos alucinógenos do chocolate- parte 1
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
A luta
Minutinhos de revolta =D
trilha sonora: http://www.youtube.com/watch?v=vhm1DuyrIww
{Obs: ideia original inventada pela minha amiga Renée}
Assim contratariam profissionais mais equilibrados, maduros, com mais força pra enfrentar as adversidades da vida!... Por outro lado, outros seriam ríspidos, amargurados...
E há quem dê a "volta por cima" mesmo sem dinheiro! o.O
Pois é, perante algumas situações parece que esse "currículo da vida" não adianta de nada. Sempre desatualizado, sempre correndo o risco de encontrar experiências novas e intrigantes.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
A fuga
Corri o mais rápido que pude até que os tiroteios começaram, era um verdadeiro campo de batalha. Não, mas não era o Rio de Janeiro. Fugia dos tiros não sei como, acho que meu inimigo tinha uma mira ruim, dificultada pelo nervosismo e pela distância; ou então, pura sorte. Foi quando chegou o fotógrafo: “Corre! Corre!”. E corri tanto que tropecei em mim mesma. “Não se levante! Fique aí!” e cada clique era um tiro, contra meu inimigo, não contra mim. Assim, enquanto me rastejava as fotos magicamente me salvavam. Eu não era modelo, nem me sentia como uma, também não me sentia como um personagem, era eu mesma na luta pela sobrevivência.
Que poder a câmera tinha ou quais imagens guardava nunca vou saber, mas o inimigo foi acertado em cheio por essa máquina de disparar flashs. Ótima estratégia, pra quem diz que os jornalistas não podem fazer nada.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Fear of the dark
164º aniversário de Thomas Edison, um bom pretexto para falar da escuridão
Hoje, dia do 164º aniversário de Thomas Edison divulgado pelo google, é um ótimo pretexto pra abordar a importância da luz na vida dos seres humanos ou melhor, a repercussão da lâmpada elétrica na vida das pessoas, com destaque especial para aquelas que temem o escuro.
Não é preciso nem dizer que a luz em si já é um símbolo na nossa sociedade, carregado desde o iluminismo e a revolução industrial até os dias atuais. O interessante é perceber que o escuro por si não põe medo em ninguém, mas se vier, na sua direção, uma pessoa com roupas escuras, pele escura, óculos escuros e segurando algo no bolso, pode ser que a história mude.
O preconceito é sim um fator de medo, pois suspeitamos do desconhecido e é exatamente o que a ausência da luz nos remete. Não estou atribuindo essa questão psicológica os nossos problemas sociais, pois sabemos muito bem que isso seria um absurdo.
O que eu quero dizer é que quando estamos no escuro, desconhecemos as cores ‘originais’ e as formas dos objetos, perdemos um pouco a noção de profundidade e de espaço, isso nos torna mais indefesos e, por consequência, inseguros.
Quando criança, esses medos são ampliados pela dependência natural dos pais e pela formação cognitiva. Assim, crianças até os três anos tendem a ter mais medo do escuro devido ao possível abandono e à pouca noção de continuidade temporal: elas não entendem que objetos simplesmente não “somem”, nem que dormir não é o fim de tudo. Ao contrário, os maiores, e até mesmo os pré-adolescentes, temem por imaginar situações aterrorizantes, estimuladas pelos meios de comunicação e pelo convívio social.
Nesses casos, o recomendado é deixar o abajur ligado, até que a criança possa se sentir segura.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Nômade errante
sábado, 5 de fevereiro de 2011
O vendedor de lenços
Tudo é passageiro, até mesmo o motorista é passageiro de si mesmo.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Coisas de ônibus, pensamentos de ônibus, pensamentos no ônibus.
Dentro do veículo várias cadeiras vazias, mas às vezes um estranho se senta ao lado de outro e quando o da janela sai ele nem muda de lugar.
Na maioria das situações era uma questão de dança.
Corre, estica a mão, entra. Vai pra frente, vai pra trás, passa pela catraca. Olha pra um lado, olha pra o outro, se senta. Levanta, pede a parada, sai e continua dançando.
Será que elas conversam? Quer dizer, não há espaço pra conversas em uma dança, o corpo já fala. Mesmo assim algumas conversam. Sobre o quê?
--- kkkkkkkkkkkkkkkk!
--- OOOoooooiii fulano! Há quanto tempo, o que você está fazendo da vida?
--- Não, não acredito! Tô chocada fulaninha!
--- Oi, com licença, você trabalha em tal lugar? É porque eu tenho uma dúvida...
--- Bom dia.
--- ParaÊEE motorista!
essas coisas.
Será que uma conversa de poucos segundos poderia marcar a vida de alguém? Será que alguém com quem você nunca falou pode ser significante na sua vida? Coisas de ônibus, pensamentos de ônibus, pensamentos no ônibus. Coisas lá que muita gente perde, objetos, detalhes, gestos. Pensamentos desse lugar não lugar ( o que a tecnologia não faz hein?) Tô aqui! No ônibus. E, pra completar, pensamentos deixados lá. Se são profundos eu não sei ehhehe. - "Aquele estudou comigo na sexta série!".
Tudo é passageiro. =P Até mesmo o motorista é passageiro de si mesmo.