quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

A janela mágica-parte 1



Um dia, enquanto estava no meu quarto, tive um pressentimento. Um pré-sentimento de que estar sentada na beirada da mesma janela sempre às segundas-feiras, às 13h, era uma espécie de comunicação com o meu futuro. O futuro me aguardava e dizia "você sabe aonde tem que chegar".

Anos depois, já bastante distanciada de todas essas ideias, pareci  ter sido levada ao meio do nada. Neste local, com muita dificuldade, recuperei minhas primeiras memórias. Depois disso, elas ficaram tão claras e cristalinas que não pude ignorá-las! 

O invisível me contava sobre o balançar das folhas em um lugar distante, repleto de colunas brancas e com um céu incrivelmente azul. Neste lugar não havia frio e sim um calor ironicamente refrescante. Minha missão era simples: falar com as pessoas. O assunto eu não sei ao certo, mas algo me dizia que era essencialmente importante para o meu passado. 








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